"*RÁDIO SOTELO*"

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Ap 16:21 (NVI(Br))

(Ap 16:21 [NVI(Br)])
Caíram sobre os homens, vindas do céu, enormes pedras de granizo, de cerca de trinta e cinco quilos cada; eles blasfemaram contra Deus por causa do granizo, pois a praga fora terrível.

 (Ap 16:21, NVI(Br))
O sétimo e último anjo joga sua taça e se consuma a queda da Babilônia. a igreja triunfante do céu o viu e se regozijou; a igreja afligida na terra o viu e se tornou triunfante. Deus se lembrou da cidade grande e malvada; embora por um tempo parecia que tinha esquecido sua idolatria e crueldade. Todo o que era mais seguro foi eliminado pela ruína.
Os homens blasfemaram: os juízos maiores que possam recair nos homens não produzirão o arrependimento sem a graça de Deus. endurecer-se contra Deus pelos juízos justos é sinal certo de destruição total e seguro.

APOCALIPSE 9v6

 6 Naqueles dias os homens procurarão a morte, mas não a encontrarão; desejarão morrer, mas a morte fugirá deles.

Ao soar a quinta trombeta, caiu uma estrela do céu à terra. Tendo cessado de ser um ministro de Cristo, o que está representado por esta estrela se torna ministro do diabo; e solta as potestades do inferno contra as igrejas de Cristo. Ao abri-se o abismo sem fundo, sai dali muita fumaça. O diabo executa seus desígnios cegando os olhos dos homens, apagando a luz e o conhecimento, e fomentando a ignorância e o erro. Desta fumaça sai um exército de gafanhotos, símbolo dos agentes do diabo que fomentam a superstição, a idolatria, o erro e a crueldade. As árvores e a erva, e os crentes verdadeiros, sejam novos ou mais avançados, serão intocáveis. Porém um veneno e infecção secretos da alma devem roubar a muitos outros a pureza e, depois, a paz. Os gafanhotos não tinham poder para ferir os que tinham o selo de Deus. A graça distintiva de todo-poderosa de Deus resguardará seu povo da apostasia total e final. O poder está limitado a uma curta temporada, porém será muito agudo. Em tais acontecimentos os fiéis partilham a calamidade comum, mas estarão a salvo da pestilência do erro. Da Escritura sabemos que tais erros estavam ali provando e examinando aos cristãos (1 Co 11.19). Os primeiros escritores referem-se a isso como a primeira grande hoste de corruptores que se disseminaram pela igreja cristã.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

sábado, 19 de abril de 2014

*****O VERDADEIRO SENTIDO DA PASCOA*****

Origem da PÁSCOA do termo, que remonta a aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.

Para contextualizarmos, neste período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4). 

Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se a Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito.

No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12).

A primeira Páscoa

Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4).

Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”.

Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo. 1.29).

De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que d

uraria quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.

A partir daquele momento da história, os judeus celebrariam a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx. 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.

Libertação

Assim sendo, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar da escravidão do pecado e por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, para que “todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo. 3.16) Vida esta conquistada com sangue “porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5.7)

Celebremos então a liberdade conquistada por Jesus Cristo na cruz para todos nós!